A nossa equipa deseja a todos um Bom Natal e um 2008 repleto de criatividade!
Estamos satisfeitos. Tudo correu como o planeado.
Chegámos ao fim da primeira fase do nosso trabalho...
...Mas o plano de acção para o 2º período já está em andamento…
Chegamos ao fim da primeira fase do nosso trabalho – diagnóstico da vila de Arcozelo. Para efectuar esse diagnóstico, servimo-nos, essencialmente, de entrevistas semiestruturadas – realizadas, nomeadamente, ao presidente da Junta de Freguesia e a responsáveis dos três principais pólos de Educação Ambiental da vila de Arcozelo -, da pesquisa documental e de um exaustivo registo fotográfico dos aspectos/recursos mais relevantes da nossa vila.
Escolhemos não escolher (aqui a redundância faz sentido) um tema no início do trabalho. Dedicamos, por isso, este período a conhecer e a dar a conhecer a nossa vila, sem a reduzir a uma única dimensão, que seria redutora das potencialidades do lugar onde habitamos/estudamos e nos impediria de ter e de dar uma visão global de Arcozelo.
O segundo período permitir-nos-á estudar, de uma forma mais exaustiva, estas áreas, clarificando objectivos e linhas de orientação, na busca de propostas de intervenção criativas e inovadoras para Arcozelo, ao nível do meio ambiente /divulgação da ciência.
Esperamos conseguir concretizar o nosso plano. O entusiasmo é muito.
Para isso, trabalharemos, ainda, com mais energia e dedicação no 2º período.
Na semana transacta, foram publicados dois artigos informativos sobre o trabalho que estamos a desenvolver para o CCC, um deles na newsletter do Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia, o outro na revista do jornal O Comércio de Gaia.
O primeiro dá destaque à visita que fizemos ao CEAR, no passado dia 19 de Novembro, enquanto que o segundo resulta de um artigo que enviamos para o citado jornal. Desta forma, continuamos assim o nosso envolvimento com a comunidade.
Para ver o artigo ou a newsletter clicar em cima de cada imagem.
Inauguração do Pavilhão Desportivo Municipal de Arcozelo
Domingo, 16 de Dezembro, pelas 11 horas
Convite
Ana (de costas) entrevista o Dr. José Guilherme Aguiar
A cerimónia de inauguração do Pavilhão Municipal de Arcozelo contou com a presença de vários responsáveis autárquicos, nomeadamente o Presidente da Câmara Municipal de Gaia, Dr. Filipe Menezes, o vereador do Pelouro do Desporto e Presidente do Conselho de Administração da Gaianima, Dr. José Guilherme Aguiar e o Presidente da Junta de Freguesia, Dr. Nuno Chaves.
Dr. Luís Filipe Menezes, Dr. José Guilherme Aguiar e Dr. Nuno Castro Chaves
A intervenção do Dr. Nuno Chaves iniciou-se com uma citação de Fernando Pessoa, que disse um dia “ têm em mim todos os sonhos do mundo”. E adiantou que esta data o deixava particularmente feliz porque era o culminar de um sonho com alguns anos. O facto de Arcozelo dispor de um Complexo Desportivo permitirá, segundo este autarca, tornar Arcozelo uma sociedade mais activa e mais virada para o desporto. Usou também as palavras de Winston Churchill: “É fundamental para ganhar ter uma fé inquebrantável” para homenagear todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a construção do equipamento agora inaugurado. Acrescentou ainda, que bom seria um país onde se vivesse com a qualidade de vida e o desenvolvimento que Arcozelo tem neste momento. Terminou a sua intervenção estabelecendo uma analogia com uma citação de Albert Camus que disse uma vez “ O acesso ao futuro começa pela construção do presente”, explicando que a construção deste Pavilhão é um marco do presente, para construir o futuro. De seguida, tomou a palavra o Dr. Guilherme Aguiar que referiu que o preço deste Pavilhão é muito barato, comparado com o número de jovens que vai servir e que todas as acções têm sido bem programadas e por isso tem sido possível fazer muito. Por fim, na sua intervenção, o Dr. Filipe Menezes sublinhou que o município de V.N.Gaia é aquele que no contexto nacional mais progrediu na última década e que, neste momento, tem no terreno todas as condições para continuar a progredir e a desenvolver. Salientou que este desenvolvimento é fruto do trabalho de todos, não só dos dirigentes políticos principais mas também de toda a comunidade. O mérito de quem lidera está sempre em conseguir dinamizar e entusiasmar aqueles que o rodeia. Referiu a evolução de Arcozelo que tem sido imparável, elencando todas as obras que foram feitas nesta vila durante o seu mandato.
Após as intervenções houve um desafio de futebol que pôs em confronto as velhas glórias do F.C.P. e do S.C.P. Aproveitamos a oportunidade para tirar uma fotografia ao ex-futebolista do F.C.P, o internacional Gomes.
Fernando Gomes
Estamos no Ranking...
… o entusiasmo em trabalhar e a responsabilidade aumentaram…
Estivemos numa reunião de trabalho na sede da Junta de Freguesia de Arcozelo!
No dia 6 de Dezembro de 2007, entre as 21:30 horas e as 24 horas, estivemos na sede da Junta de Freguesia, numa reunião de trabalho com representantes de colectividades de Arcozelo e de outras estruturas de grande importância para a vila. Estiveram presentes, para além do Vogal da Junta, Sr. Arlindo Camarinha, responsáveis pelo Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, pelo Sporting Clube de Arcozelo, pelo Grupo Folclórico “Rusga de Arcozelo”, pela GNR e pelos Bombeiros Voluntários da Aguda.
Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, Sporting Clube de Arcozelo, Bombeiros Voluntários da Aguda
A reunião iniciou-se com a apresentação/divulgação do projecto pela nossa equipa. De seguida, cada um dos presentes procedeu à descrição das actividades desenvolvidas pelas estruturas que estavam a representar, tendo alguns deles também sugerido algumas alterações, ao nível da vila, que poderiam facilitar/melhorar o seu trabalho. Assim, a representante do Centro de Reabilitação de Gaia referiu a importância de serem criadas infraestruturas para permitir a acessibilidade dos espaços a pessoas com deficiência. Foi também sugerido, após a intervenção do Comandante da GNR, que alertou os presentes para o número de acidentes rodoviários que têm ocorrido na via que atravessa o centro da vila, que esta estrada deveria ser alvo de uma intervenção, nomeadamente na alteração do piso.
Via que atravessa o centro da vila com paralelipípedos de granito - os edifícios em destaque são o Centro de Reabilitação Profissional de Gaia e o Centro de Saúde
Dos relatos dos vários participantes recolhemos alguns apontamentos que nos permitem alterar algumas ideias pré-concebidas relativamente às funções de algumas entidades (os bombeiros não servem apenas para apagar fogos e a GNR tem muitas outras funções para além de “passar” multas).
Alguns dos nossos reptos que tornariam algumas das forças presentes mais criativas não obtiveram a resposta imediata que esperávamos:
- Por que razão ainda não foram construídas novas instalações para a GNR quando a autarquia já disponibilizou, há vários anos um terreno, para esse efeito?
- Será que a GNR vai continuar com o edifício pintado de verde? Porquê verde? Dada a sua exiguidade e a arquitectura circundante, não ficaria melhor pintado de outra cor?
GNR (Porquê verde?)
- Por que é que a GNR não é equipada com uma estrutura de atendimento mais personalizado e que garanta a confidencialidade das queixas a quem lá se dirige, sem estar a ser ouvido por outros utentes?
- Por que razão não há uma rampa de acesso ao edifício da GNR?
- Por que é que ainda não foram finalizadas as instalações da Sede da Federação do Folclore Português?
Sede da Federação Portuguesa de Folclore (Pelo menos já está pintada!)
Quando pedimos sugestões sobre propostas para tornar Arcozelo mais criativo, os presentes foram muito modestos nas suas sugestões, centrando-se em pequenos aspectos ligados ao funcionamento das estruturas que representam. No entanto, salientamos a intervenção de um dos representantes da “Rusga de Arcozelo” que referiu o estado de degradação das principais quintas de Arcozelo e a necessidade urgente de uma intervenção e o contributo do comandante da GNR que nos informou sobre a existência do SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente – proporcionado por esta entidade. Afinal, a GNR também ajuda e bem o ambiente!
Todos os presentes referiram que precisavam de algum tempo para reflectir sobre o nosso pedido de sugestões, forneceram-nos os seus contactos para, a partir de Janeiro de 2008, podermos obter toda a colaboração que necessitarmos, no sentido de tornarmos a nossa vila mais criativa.
3 de Dezembro de 2007 - 10 horas
Entrevistador: Para começar gostaríamos de saber o que é o Parque das Dunas, quando e como foi criado e porquê.
Dr. Henrique Alves: Ora bem, o Parque Dunar foi criado em 1997 ao abrigo de um programa comunitário chamado LIFE pertencente à CEE, programa esse de educação ambiental, que consistia na sensibilização da população que habita junto ao litoral para a conservação/protecção das dunas. O projecto chama-se Dunas, conhecer e conservar e permitiu não só vedar este espaço que vêem aqui na Aguda, como também permitiu adquirir um autocarro, fazer uma série de vídeos que foram divulgados nessa campanha e nesse programa. Quando esse programa terminou ao fim de três anos (ano 2000), a Câmara de V.N. de Gaia decidiu continuar com o projecto, (nessa altura o Parque Biológico ainda era uma dependência da Câmara e, entretanto passou para uma empresa municipal que pertence à Câmara mas que já tem outras atribuições), que é praticamente aquilo que vocês vêem agora, isto é, temos uma pequena casa, o autocarro, continuamos a fazer sensibilização ambiental, levamos escolas e universidades ao longo do litoral (Cabedelo- S.Jacinto). A área que este Parque ocupa tem como função proteger as dunas, as espécies e o habitat, porque protegendo o habitat e as dunas protegemos tudo o resto, isto é, protegemos a paisagem, as espécies que cá vivem e as que o usam, nomeadamente duas espécies de plantas bastante raras, uma delas é endémica do Douro litoral, isto é, só existe no Douro litoral; a outra existe praticamente em todo o litoral norte até à linha de Esmoriz; existe ainda outra que é endémica da Península Ibérica, mas que já não tem tanta importância. A mais importante do ponto de vista da conservação chama-se Coincya johnstonii que é uma planta da família das couves que vive nas dunas; a outra chama-se Jasione lusitanica que também vive sobre as dunas. Mas obviamente que o parque não protege só isso, protege também a nidificação dos borrelhos e a de outras aves, protege os animais que usam as dunas, nomeadamente as aves que migram e usam as dunas para se alimentarem e para descansar; protege as outras plantas que aqui vivem; além disso, tem também uma função muito importante que é proteger as casas e as populações do avanço do mar uma vez que, as casas que se encontram muito próximas do mar, a única coisa que as separa do mesmo são estas dunas que aqui estão, se estas dunas desaparecessem, como acontecia antes do Parque Dunar existir, o mar chegava à marginal. Antigamente existia um grande buraco na parte sul do Parque que entretanto foi reabilitado, se não o tivesse sido o mar chegava até à marginal.
Entrevista ao Dr. Henrique Alves
E.: Que medidas têm sido tomadas para proteger essas espécies raras?
Dr. H.A.: Tem sido feita a vedação do espaço para evitar o pisoteio, já que o pisoteio é o pior inimigo das plantas dunares e eu explico porquê: as plantas dunares vivem numa situação de stress permanente de falta de água, amplitudes térmicas brutais, por exemplo num dia de Verão elas apanham muito Sol ao meio-dia e depois durante a noite há a brisa; falta de nutrientes, porque a areia não tem muitos e, ainda por cima, todas as plantas têm um sistema radicular bastante frágil e se passarem por cima delas partem-se todas e, consequentemente, morrem. Também fazemos a erradicação das exóticas, isto é, todo o chorão que existia dentro do parque foi retirado à mão para não destruir as outras plantas e foram colocadas paliçadas para recriar uma duna. Não fizemos qualquer intervenção a nível de plantações, porque a introdução de novas plantas só é necessária se não existirem outras plantas, caso contrário até pode ser prejudicial, visto que estamos a introduzir genes alheios a este sistema, que podem contaminar geneticamente as nossas populações que são, na maior parte dos casos, muito especiais e que já evoluíram bastante e, por isso, há uma diferenciação genética que não corresponde à nossa e ao nosso património.
Fotos: Henrique Alves
E.: Há alguma coisa a ser feito a nível da divulgação em relação às espécies raras?
Dr. H.A.: Fazemos todos os anos acções do Ciência Viva, fazemos acções no litoral com pessoas que trazemos de autocarro, essas pessoas podem fazer o percurso seguindo-se por um guião que está disponível na nossa página e também fizemos dois filmes em vídeo que contribui igualmente para a divulgação.
E.: Há algum folheto de divulgação sobre a Coincya jonhstonii?
Dr. H.A.: Não há nenhum folheto específico sobre ela, por duas razões: uma delas deve-se ao facto de não ter nome vulgar e a outra é que como é uma planta tão rara as suas populações estão todas concentradas aqui no Parque. Esta planta já apareceu em alguns programas televisivos relacionados com a ciência e eu acho que isso é uma boa forma de divulgação.
E.: Que diligências estão a ser feitas para sensibilizar a população para a importância da conservação das dunas?
Dr. H.A.: Já fizemos vídeos, toalhetes de mesa que foram distribuídos ao longo dos bares do litoral, foram colocados painéis com a história do ostraceiro que é a nossa mascote...
E.: E a existência do passadiço ao longo do litoral prejudicou de algum modo o trabalho desenvolvido neste Parque?
Dr. H.A.: Não, de modo algum, porque o passadiço foi feito fora do Parque das Dunas e fez com que mais pessoas se apercebessem dos problemas do litoral e mais viessem até ao mesmo e, portanto, as pessoas tornaram-se mais conscientes dos problemas da degradação, limpeza e, portanto, isso é benéfico. Na minha opinião a conservação não deve ser feita com o proibir de ver ou visitar, as pessoas têm que saber o que estão a proteger e porque é que protegem e só assim é que se consegue sensibilizar as pessoas. Temos uma parte no Parque que não é visitável, mas não o é por razões de conservação que é para evitar que as aves que lá nidificam sejam perturbadas.
Vista aérea da Área ocupada pelo Parque de Dunas
E.: Relativamente ao futuro, quais são os principais projectos do Parque das Dunas?
Dr. H.A.: Para já vamos remodelar o parque que é uma obra bastante grande que num futuro breve dará uma nova cara ao Parque, a manutenção diária e a preservação do espaço, retirar caixotes do lixo e sacos de lixo do lado de fora do Parque e a sensibilização tem que continuar.
E.: Antes de terminarmos gostaria de saber qual é a sua opinião relativamente à continuação deste passadiço de modo a ligar os pólos importantes da vila, por um lado a parte litoral e, por outro lado, a parte central.
Dr. H.A.: O Parque Biológico de Gaia tem um programa parecido com isso que são os Parques de Gaia. A ideia da Câmara quando fez esse tipo de projectos era fazer uma rede que permitisse que as pessoas se deslocassem pelos espaços verdes da freguesia. Porém não se pode chegar lá e fazer tudo de uma só vez, o que interessa é haver a vontade política e objectiva de fazer, porque tem implicações muito graves no trânsito, a questão das desapropriações entre outras coisas. Dá para indicar o percurso mas não dá para criar o percurso
Parque de Dunas
Infelizmente, somos obrigados a comunicar o facto de alguns dos posts deste blogue estarem desactualizados.
Nos posts “Aguda – Um Lugar muito Especial” (20-11-2007), “Visita ao CEAR” e “Ribeira do Espírito Santo” (03-12-2007), aparecem estátuas em bronze e cobre que foram furtadas no passado mês de Novembro.
O Jornal de Notícias deu destaque a estes acontecimentos na edição do dia 21 desse mês. Para ler a notícia completa, clique na imagem.
Excerto da notícia
"O CCC quer
Nós sonhamos
A obra nasce"
A partir do momento em que decidimos aderir ao repto de tornar a nossa vila mais criativa, participando no concurso “Cidades Criativas, reflexão sobre o futuro das cidades portuguesas”, que planificamos todo o nosso trabalho numa dupla vertente: o entusiasmo e a eficácia; dito de outra forma: o coração e a razão – que são os pilares, no nosso entender, de qualquer projecto que se pretende humano, consciente, proveitoso, coerente, …
Assim, desde o início que estamos plenamente conscientes de que, para tornar Arcozelo mais criativo será necessário ter sempre presentes os nossos interesses, objectivos, ideias, entusiasmo, … como habitantes da vila e os critérios de avaliação – porque de um concurso se trata.
Tendo em conta os aspectos acima mencionados, desde o início que planificamos sempre muito bem todas as nossas actividades. Começamos sempre por um brainstorming, discutimos as ideias, criticamo-las e seleccionamos aquelas que nos parecem mais apropriadas aos nossos objectivos. As ideias são debatidas sempre com grande entusiasmo e, no final, sentimos sempre que da discussão nasce a luz … aquela que vai nortear o nosso caminho! Com efeito, após os debates, que são sempre acesos, delineamos a nossa acção de forma objectiva e centrada nos aspectos fulcrais/essenciais. E tentamos cumprir o nosso plano de acção na íntegra. O blogue é a face visível de todo um processo de análise, investigação, discussão, decisão, acção, … E aí procedemos à descrição das actividades, de forma objectiva, centrando-nos em aspectos essenciais, respeitando as referências, nomeadamente a hora, data, local e recursos utilizados/obtidos, incluindo reflexões críticas, bem como comentários significativos. É também no blogue, que elaboramos sempre da forma mais criativa, coerente e perceptível possível, que relatamos a animação e o envolvimento da comunidade no desenvolvimento dos trabalhos. O blogue, desde que o criamos, que é alvo de uma actualização regular, baseada no nosso plano de acção e em todas as “novidades” dignas de realce/estudo na nossa vila.
Instituições
Junta de Freguesia de Arcozelo
Bombeiros Voluntários da Aguda
Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG)
Estação Litoral da Aguda (ELA)
Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia (CEAR)
Escola S/3 Arquitecto Oliveira Ferreira
Escola EB2/3 Sophia de Mello Breyner
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Instrumentos de Planeamento e Ordenamento
Plano Director Municipal de Vila Nova de Gaia (PDM)
Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) – Caminha-Espinho
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